quinta-feira, 31 de julho de 2014

Festa do Filó

O mundo virtual tem o papel importante de marcar a data e espalhar o convite. No mundo real, preparamos um prato típico e vamos ao reencontro dos amigos e encontro de novas amizades. É assim que acontece a Festa do Filó. 

O Filó Italiano é uma tradição que se mantém viva sobretudo no sul do Brasil. Quando os imigrantes italianos chegaram aqui e foram se organizando nas colônias, mantiveram vivas suas tradições culturais. Como viviam distantes, as famílias escolhiam um ponto de encontro e para lá se dirigiam levando comida e vinho. Era o momento de compartilhar comida, histórias, experiências... Em geral os homens se ocupavam de jogos de baralho, a bocha e  a mora; as crianças brincavam e as mulheres bordavam, teciam, trocavam receitas, conversavam sobre a educação das crianças. Hoje, como resgate das tradições, o filó é um momento de festa: reza, comida, bebida e muita cantoria. Bem ao costume italiano! os adultos, jogos de mora, baralho e outros.​​​​​​​​​

Há dois anos frequentamos a Festa do Filó organizada por nossos amigos Rose e Otávio Tosin, lá em Curitiba. Proprietários da Ópera de Bambu -espaço de eventos e restaurante famoso pelo festival de caranguejo, Rose e Otávio abrem a casa todo último sábado de julho para a realização da Festa. Na ocasião, os convidados trazem a comida e o vinho para partilhar com as outras famílias. Uma missa é rezada e cantada em italiano. Em seguida vem a confraternização do 'pão' e do 'vinho' - é a hora da 'comilança', que se estende noite a fora acompanhada por uma bandinha que percorre os quatro cantos do salão tocando e convidando a todos a cantar músicas populares italianas. O momento culminante da festa é a banda tocando a folclórica canção "La Bella Polenta". Não há quem consiga ficar parado!


A reza
O vinho
A comida
A música
As famílias, os amigos

GUIA 

Ópera de Bambu 
Rua Nestor Victor, 434 . Água Verde | Curitiba | Paraná | Brasil
fone: | 41 | 3018 . 8468


Amigos, ano que vem estaremos de volta para cantar La Bella Polenta com vocês!

Com carinho, 

Angela Caruso




terça-feira, 29 de julho de 2014

Que tal um cafezinho?


O café é uma das bebidas mais populares do planeta -e aqui no Brasil não é diferente, afinal somos o maior produtor de café do mundo. Poucos resistem a uma xícara pela manhã ou após as refeições.
Questões como o método mais adequado para o preparo do melhor café ocupam a mente de especialistas na bebida. Recentemente a Folha publicou, em seu caderno Comida, o teste feito pela barista Isabela Raposeiras, usando três águas diferentes para o preparo do café coado. Uma banca examinadora fez a prova dos cafés preparados com água da torneira filtrada (cedida pela Sabesp em São Paulo), a água mineral brasileira Lindoya Verão e a italiana Acqua Panna. Bobagem? Parece que não! Quando tomamos água pura de fontes diferentes percebemos muita diferença. Logo, certamente a variação traz alterações no paladar de sucos, refrigerantes, chás e por que não o faria com o café? Segundo a barista e seus experimentadores, a sensação é de estarem provando cafés de marcas diferentes. O propósito deste teste é mostrar que vale a pena 'brincar' com o café, isto é, prepará-lo com águas diferentes de vez em quando e descobrir novas possibilidades, novos sabores. Clique aqui para saber mais.

Recentemente conheci a  Unique Cafés, em São Lourenço-MG . A loja é pequena mas muito charmosa. A mistura de moderno com vintage e as cores que remetem ao café transformam o ambiente num lugar aconchegante -como penso que deve ser para se tomar um café seja a hora que for do dia. No meio da conversa, vem o garçom e me oferece uma xícara de um café especial. Pede que eu apenas prove e comente. O café recém coado foi servido sem açúcar, claro! Fiquei impressionada, não tomo café amargo. Não sou bebedora, apreciadora, conhecedora de café. Mas, aquele era bem diferente, uma nota de mel no sabor resolvia tudo. Nem preciso dizer que depois da aula que recebi do barista sobre sobre grãos, moagem e preparo, voltei para casa com um pacote daquele pó especial e utensílios para o método coado, afinal aqui em casa, até então, café só espresso.

Unique Café - São lourenço -MG
Gabriel e Fabiano - barista

Como disse, não sou conhecedora da bebida, mas aprecio um café bem servido, isto é, em xícaras adequadas. Café em copo só se for starbucks!


 Olivia Sabores e Eventos - Poços de Caldas -MG
Café acompanhado de uma lasquinha de limão açucarado
Villa del Capo - Águas de São Pedro - SP
Café Sans Souci - Campos do Jordão -SP
Café acompanhado de um bolinho de fubá


Ibiti Hotel Rural - Monte Alegre do Sul -SP

Café Unique - São Lourenço -MG
Café acompanhado de biscoito e água com gás
Café servido na Casa di  San Caruso:
acompanha pastilhas de chocolate gourmet Albiná Delícias



Curto, forte, doce, amargo, com canela, espuma de leite ou chantili. Coado ou feito na máquina, o que importa é que o cafezinho é a bebida que aproxima as pessoas: "vamos tomar um café?"


GUIA

Folha de São Paulo - caderno Comida 

Unique Cafés
São Lourenço - Circuito das águas
Rua: Wenceslau Braz, 37 - Calçadão em São Lourenço
Fone/fax: (35) 3331-1086

Bom proveito!

Angela Caruso

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Aos hóspedes com carinho


Qual a sensação de chegar no quarto do hotel que você reservou pela internet e descobrir que não é nada daquilo que esperava encontrar? Essa experiência que vale um post especial, aguardem.

No entanto o inverso também pode ser surpreendente. Um quarto arejado, lençóis e toalhas limpas, banheiro em que tudo funciona e um café da manhã com o básico é o mínimo que se espera encontrar. Agora, lençóis e toalhas ultra-macios, decoração pensada com cuidado, miudezas de toucador numa cestinha na bancada do banheiro, bombons na mesa de cabeceira dando boas vindas -é "tudo de bom", não?

Agora, o que esperar quando a hospedagem é na casa de amigos? Sim, amigos, porque família não conta: mãe, pai, irmãos sobrinhos se ajeitam muito bem e como podem, afinal há intimidade para isso. Tudo é festa! No entanto, ser recebido por alguém -amigos ou família- requer cuidados: avisar com antecedência, ajudar nas tarefas da casa, levar um presente para a anfitriã...

Tenho, felizmente, boas lembranças que serviram de modelo para que eu me preparasse para receber meus hóspedes. Quando visitei minha prima numa cidadezinha ao sul da França, fiquei encantada com o quarto que ela havia reservado para mim, mas o que mais marcou foi o vasinho com lavandas na mesa de cabeceira e, sobre a cama, uma toalhinha e uma bolsinha com creme e shampoo.Amei!

Em outra ocasião, na casa de amigos em Curitiba, ao me deitar senti um cheirinho de infância.Uma essência de marcela borrifada no lençol. Que delícia! Outra surpresa foi em Porto Alegre: minha amiga deixou fotos nossas no quarto, demonstrando saudade e feliz reencontro. Em geral uma toalha deixada sobre a cama, um chazinho antes de dormir, um café da manhã com um algo a mais... Enfim, só boas recordações e grandes aprendizados.

Para receber, nem sempre temos um quarto disponível apenas para hospedes. Assim, ou desalojamos alguém da casa ou acomodamos os visitantes onde é possível. Mas, há um detalhe que aprendi com minha avó Teonília e nunca esqueci. Dizia ela: "não se oferece a cama do casal para hospedes". Assim, esta regra eu sigo à risca: "Mi casa, su casa. Mi cama, mi cama" -válida para amigos e familiares.

Colchões infláveis resolvem bem para no máximo duas noites e quando vazios ficam no armário. Outra boa alternativa para acomodar confortavelmente os visitantes são os puffs ou pequenas poltronas que, quando abertos, formam um colchão de solteiro.







Quanto à roupa de cama, cobertores e travesseiros, não vejo necessidade de ter jogos específicos para hóspedes a mesmos que haja lugar para guardá-los. Mas, cuidado: roupa de cama que não é usada tende a ficar com cheiro ruim, principalmente se você mora em lugar úmido. Lembre-se que seu visitante pode ser alérgico a ácaros, bolor... Você não vai querer que ele fique doente, não é? Já para as toalhas, aprendi com a Mama que reservar só para visitas é de bom tom. 

É bom pensar no espaço para acomodar a mala. Deixe cabides à disposição dos hóspedes, além de travesseiros e mantas extras. Se possível, deixe uma moringa ou jarra com água fresca no quarto. No banheiro, não esqueça de deixar papel higiênico extra à vista.

Adoro receber em minha casa. Para tanto, comprei toalhas novas para hóspedes e coloquei uma barra de algodão estampado para dar um toque a mais. Mantenho um estoque de mini-sabonetes, lencinhos de papel decorado ou outros itens de toucador que deixo à disposição junto com as toalhas, que fazem o papel de pequenas lembrancinhas pela visita -além, claro, de chinelinhos!

A toalha de papel dá as boas vindas
Sabonete líquido, lenços de papel decorado

Para um sono tranquilo e relaxante: cheirinho de lavanda da L'Occitane.
Borrifar no lençol de baixo próximo ao travesseiro um pouco antes de deitar
Adoro bilhetinhos


Preocupo-me em conhecer os hábitos das visitas para o café da manhã e mesmo que façamos as refeições fora de casa, tenho sempre um bolo ou bolachinhas para o cafezinho no meio da tarde ou chá da noite.

Outras possibilidades: 

Sem espaço? Olha que sugestão interessante da Marta Stewart
www.marthastewart.com







Receber a todos com carinho para que sintam vontade de voltar e encher a casa de alegria e boas recordações -este é lema!

Com afeto,

Angela Caruso



segunda-feira, 21 de julho de 2014

Uma guloseima por quinzena - Cupcake de cenoura

Continuando a saga uma guloseima por quinzena

Perguntaram-me: "e porque não uma por semana?". A resposta é simples: há outras boas receitas para se fazer também. Ter doces em casa toda semana é muito bom. Mas gosto de variar o autor ou a origem da receita. Adoro as indicadas pela Mama, vasculhar livros e cadernos mais antigos, experimentar o que aparece nas revistas ou nos programas de culinária na TV ou ainda, as receitinhas das amigas. Assim, toda semana tem guloseimas, mas de fontes diferentes.
A proposta é a cada quinzena realizar uma receita específica do livro Guloseimas para todos os gostos. E assim, socializar uma boa leitura. 

Cupcakes de cenoura ( pag. 140)












Você vai precisar de:

140 g de manteiga amolecida
2/3 de xícara (chá) de açúcar mascavo
3 ovos batidos
1 1/4 xícara(chá) de farinha de trigo
2 1/2 colheres (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de pimenta da jamaica
1 xícara (chá) de nozes picadas
1 1/3 xícara (chá) de cenoura ralada
1/3 de xícara (chá) de uvas-passas

Como fazer:

1. Pré aqueça o formo a 180 graus. Forre 12 forminhas de silicone ou de metal com forminhas de papel para muffin.

2. Numa tigela grande bata a manteiga, o açúcar, os ovos, a farinha, o fermento, a pimenta da jamaica, as nozes moídas e as raspas de laranja, até obter um creme.
3. Junte a cenoura e as uvas passas. Misture tudo muito bem. Distribua a massa nas forminhas (até 3/4 da forminha)
4. Asse por 25 minutos, ou até que cresçam e dourem. Retire do forno, deixe esfriar.




Separe todos os ingredientes para facilitar na hora do preparo
Cupcakes recém saídos do forno
Na hora da 'prova', o chá foi servido em canecas
na varanda para apreciar o pôr do sol.



OBSERVAÇÕES 

- Não usei a pimenta da jamaica na minha receita.
- Fui batendo os ingredientes aos poucos -misturando um de cada vez-  e deixei  o fermento mais para o final da receita.
- A receita original traz uma cobertura de cream cheese com limão, mas preferi substituir por doce de leite, pois agrada mais ao paladar daqui de casa.
- A receita rendeu 15 bolinhos


GUIA

Guloseimas para Todos os Gostos     
Autor: Jo McAuley
Editora: Publifolha
Edição: 1a. edição, 2011
Idioma: Português
Número de páginas: 192 páginas







quarta-feira, 16 de julho de 2014

Num raio de 300 quilômetros - Campos do Jordão



Campos do Jordão, paraíso do frio tropical! Um paradoxo? Parece, mas é assim que a cidade é conhecida: você 'bate o queixo' de frio à noite e passa calor no meio do dia. 

Localizada a 1.628 metros de altitude em plena Serra da Mantiqueira, a Suíça Brasileira, como também é conhecida, oferece aos visitantes uma temperatura média anual entre 9 °C e 18 °C. O ar é puro e as cores da natureza dão um show a parte a cada estação do ano. 

Uma curiosidade: Campos do Jordão é reverenciada como "Altar da Solidariedade Humana" por ter sido, por muito tempo em sua história, um local de cura no tratamento de doenças pulmonares, especialmente a tuberculose. O título faz referência ao fato de que recuperados, os milhares de brasileiros voltavam sadios aos seus lares em todos os cantos do país. Hoje, desativados, alguns desses sanatórios transformaram-se em hotéis, como é o caso do Recanto São Cristóvão, na entrada da cidade.

Se me perguntarem qual a melhor época para ir a Campos... não saberei responder! Campos é maravilhosa sempre! Excluiria os dias de chuva ou quando o atendimento não pode ser impecável como merecemos ter, ou seja, momentos em que a cidade se vê 'lotada' de visitantes. E isso não ocorre apenas no inverno. Campos tem atividade diversificada e atrai turistas o ano todo.

Há alguns anos temos escolhido estar presentes para a abertura do Festival de Inverno, que acontece no mês de julho. A temporada de inverno 'pega fogo' a partir da segunda quinzena do mês, o que significa que na abertura do festival ainda é possível caminhar pelas ruas, estacionar o carro no centro e ser muito bem atendido nos bares, cafés e restaurantes.

O Festival de Inverno está na sua 45a. edição. Oferece bolsas de estudos para estudantes de música e reúne artistas do mundo inteiro. A abertura da 'concha acústica' localizada na Praça do Capivari aconteceu na manhã do dia 5 de julho, com a apresentação do Coral da Fundação Bradesco. Na programação apenas música popular brasileira.

A dinâmica é a seguinte: você chega um pouco antes do horário, escolhe uma cadeira, recebe um boné para se proteger do sol, um livreto com a programação, uma garrafa de água e pronto: é só desfrutar do momento. Tudo isso de graça, patrocínio do Bradesco Prime.
O Festival acontece em vários lugares da cidade, com espetáculos gratuitos; já para os do Auditório Claudio Santoro, ingressos podem ser adquiridos via internet e retirados na bilheteria do auditório.

Coral da Fundação Bradesco
Concha acústica - Praça do Capivari
Além da beleza do maior festival de música erudita do País, a cidade oferece, ainda, atividade para todas as idades e interesses: exposições de arte, de carros e motos, lançamento de produtos, compras, shows, aventura... assim como uma variedade de restaurantes e bares - sobretudo choperias.

Tem de tudo, até um shopping que só funciona na temporada fria: o Market Plaza, do Grupo Doria, que além das lojas de boas marcas, uma galeria de Romero Brito, praça de alimentação, espaço criança com brinquedos Estrela (lembram?), oferece uma programação inusitada:
Passeio de Bebês e Passeio de Cães, que reúne cetenas de participantes e agitam o centro da cidade.
Bem... não posso deixar de fazer um comentário: se você não tem um bebê, aguarde para levar seu cãozinho. Parece-me que estão no mesmo escalão de importância para algumas famílias. Não sei não...

É sempre bom estar atendo a alguns detalhes quanto à hospedagem e aos restaurantes. O que era quase perfeito numa temporada pode ter se transformado num lugar quase insuportável ou até não existir mais.

Tivemos problemas com a hospedagem no ano passado mas, desta vez, encontramos um lugar que vale a pena recomendar: Pousada Chateau Colina: os quartos romanticamente decorados estão aquecidos à espera dos hóspedes. Tudo muito limpo e cheiroso. Silêncio total para completo descanso. O café da manhã  -servido numa sala envidraçada com uma vista privilegiada- segue o mesmo charme da casa. Há o chazinho da tarde, com bolo, e o mais importante: a gestão está nas mãos dos proprietários. Sim, descobrimos que este é o trunfo para manter a qualidade dos serviços.
Ana Júlia, a proprietária, recebe seus hóspedes com um grande sorriso a qualquer hora do dia ou da noite, com uma atenção sem igual!



                                  

                                
Quanto ao que e onde comer, este ano fomos atraídos por dois lugares fora do centro. Para o almoço, dirigimos rumo ao Horto Florestal e, no meio do caminho, encontramos o Restaurante Contry Houseque serve uma saborosa costela no bafo acompanhada de salada de rúcula, farofa, vinagrete. 



                                                               

À noite, fomos conhecer (e aprovar) o Arte da Pizza, localizado no Grande Hotel Senac- Campos do Jordão. Ladeada pela floresta, num galpão do rústico refinado, a pizzaria recebe seus clientes para uma noite de sabores, o que permite manter a premiação da 4 Rodas desde 2011. Os fornos estão no meio do salão e é possível acompanhar o movimento do grupo de pizzaiolos -jovens estudantes ou ex-alunos do Centro Universitário Senac SP.

Para abrir o apetite, o cardápio sugere uma variedade de crostatas e brusquetas de dar água na boca. A pizza -majestosa- é servida em cerâmica refratária sobre um recheau. A massa é super fina e crocante, com ingredientes requintados e de qualidade. Molho de tomate fresco, presunto pata negra e queijos como gruyère, brie e grana padano fazem parte dos recheios apresentados. A pizza vegetariana traz abobrinha, berinjela e aspargo fresco. Simplesmente deliciosa.
A casa conta ainda com uma adega variada, que atende com o mesmo requinte os apreciadores de bons vinhos.

                               


              

                                                                               
O café mais charmoso da cidade está localizado dentro de uma malharia. Sim, o Sans Souci -cafeteria e algo mais- premiado pela Veja Comer & Beber em 2013, está  localizado na Maison Genève, na Vila Jaguaribe. O café especial -cujos grãos são torrados na hora- são da marca Santo Grão. Servido numa linda xícara que rouba a cena, vem acompanhado de um mini-bolinho de fubá. Oferece ainda, versões frias e uma variedade de doces assinados pela chefe de cozinha Ornella Padovan. Este lugar é para você chegar, sentar,  fazer o pedido, escolher um livro e ficar. Só isso!


                                     



                                  


Passeios  imperdíveis:

Fazer uma caminhada pela manhã e conhecer a variedade de jardins organizados ao longo de uma trilha no Parque Amantikir - jardins que falam. São ao todo 680 especies de plantas originárias de vários lugares do mundo distribuídas em 22 espaços diferentes. Há no local um restaurante, um café e uma lojinha.

                                      


Ouvir o canto gregoriano das Irmãs Beneditinas no final da tarde, na capela do Mosteiro e visitar a lojinha que oferece mel, vinho e variedades em artigos religiosos e produtos feitos pelas próprias monjas: artesanatos em pirogravura, pintura de quadros, colagem e artesanato com flores desidratadas, variedade de biscoitos, pães,  bolos e geleias.

                                           



GUIA

Av. Dr. Carlos Alberto Bueno Neto, 471 - Alto do Capivari, Campos do Jordão
Telefones: (12) 3663-1728  (11) 99535-6966

Av. Frei Orestes Girardi, 3549 - Vila Capivari - CEP 12460-000 - Campos do Jordão - SP - Brasil
Aberto de quinta-feira a domingo, das 19h às 23h30


Av. Pedro Paulo, 7545 - Rod. do Horto Florestal, km 8

Diariamente das 8 às 17 horas.
Mais informações: (12) 3662-5044 ou (12) 7811-5484
Rodovia Campos do Jordão - Eugênio Lefèvre, 215 - Estrada Gavião Gonzaga

Vésperas – com Canto Gregoriano - Todos os dias – 17h 45
Missas – com Canto Gregoriano - Domingo: 7h15   -  2ª feira: 7h -  3ª a Sábado: 8h 
Loja: Horários de atendimento: 9h às 11h45h - 13h30 às 14h45 - 15h30 às 17h30
Av. Dr. Adhemar de Barros, 330 - Campos do Jordão

Fone: (12) 3662-4277

Programação do Festival de inverno -http://www.festivalcamposdojordao.org.br/programacao/ 



Distâncias:

  • São Paulo - 170 km
  • Poços de Caldas - 230 km  
  • Campinas - 230 km


Desfrutem!

Angela Caruso